quinta-feira, 1 de maio de 2014

Oi galera!! É como dizem: "O bom filho a casa torna". hahahaha, estou TENTANDO organizar meu tempo e vou ver se consigo postar pelo menos 2 vezes por semana! Mas #TáFácilPraNinguém, to super enrolada com o colégio e matemática, química e física estão acabando comigo. Ainda to tentando me livrar do meu sedentarismo! Enfim, nem tempo para ler eu to tendo, acreditam? Quando eu consigo é de madrugada e ai a mamy pira! Mas como hoje é feriado... Eu mereço uma folga né?! OMG, só agora eu me toquei que eu esqueci completamente do #ParaSeApaixonar 'o' :/. Então, vamos fazer um #ParaSeApaixonar?! Bora lá...
Tava em duvida entre "A cabana" e "A menina que roubava livros"... Huuummm, vamos com "A menina que roubava livros" que virou até um filme, estava em cartaz, nem sei se ainda está. Enfim, o filme eu não sei mas o livro é digníssimo da minha e da nossa paixonite! O livro é do Markus zusak, CARACA, só agora que eu me toquei que é o mesmo autor de "O mensageiro", parabéns, cara, são dois livros MARAVILHOSOS!
Enfim, A vida de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida (Pois é!) e acreditem se quiserem, mórbida, porém, simpática. Ao perceber que a ladra de livros lhe escapa, a morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: A mãe comunista era perseguida pelo nazismo, ela envia Liesel e o irmão que morre no trajeto para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispoe a adota-los por uma quantia em dinheiro. Durante o trajeto, com a morte do garoto, ele é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série de livros que a menina vai roubar ao longo dos anos. É o único vinculo que ela possuí com a família, mesmo sem saber lê-la.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe da lições de leitura. Alfabetizada sobre vista grossa da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito local.
A vida ao redor é a realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste a euforica celebração do aniversario do fuhrer pela vizinhança. teme a dona da loja da esquina, colaboradora do terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a juventude hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar sua parte naquela historia. A morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto.
Diz aí, é ou não é de arrepiar?! hahahaha enfim, vale muito a pena, recomendo muito e espero que tenham gostado desse #ParaSeApaixonar amanhã eu vou tentar dar uma passada aqui para falar sobre "A cabana" e agora eu vou dormir por que amanhã acordo cedo, tem que estudar né?! Beijos e mais beijos da Lê e boa noite pra vocês! :** 

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